
Mais mesmo assim não deixava de sonhar em ter um cachorrinho. Eu passeava com os cães de uns amigos, e eles adoravam. Só assim não precisariam usar seu tempo levando os seus cachorros na rua. Tive no apartamento coelho, que logo depois desapareciam sem eu saber o que acontecia. Meu pai dava para os outros. Assim foi com o meu coelho, os pintinhos e até os gatinhos que por muitas vezes minha mãe levava para me deixar mais feliz. Um desses gatinhos que eu tive foi a minha inesquecível Mimi, que era muito companheira. Mas mesmo ela sendo minha companheira, meu pai não quis nem saber dos meus sentimentos e mais uma vez levou embora sem nem mesmo me avisar. A desculpa era que os gatos iam comer os seus passarinhos.
Mas o tempo passou. Hoje em dia tenho a Latyffa, a minha misturinha de Yorkshire com o que eu não sei. Brinco e falo que ela é minha Yorklatinha, mais não tem dinheiro no mundo que pague o amor que tenho por ela. Ela faz nove aninhos no dia 6 de outubro. Além dela, há o Francisco, meu filhão. Ele veio todo dodói, mas ele logo foi ficando lindo. E para completar tenho a Maria Júlia, minha outra filhinha. Ela e o Francisco são da raça Maltês. E a família vai crescer. Maria está esperando filhotinho. E para completar, no começo de maio, adotei mais uma: a Marie".
Se você adora seu animal, assim como Noelia, mande-nos sua história. Quem sabe ela não será a próxima a ser publicada?